Meu dia da semana preferido é ...

Todo mundo tem um dia da semana predileto, sábados e domingos devem ser os vencedores. Advinhem quem é o menos querido? A segunda-feira. Quando comecei a estudar no jardim de infancia do Colégio da Imaculada Conceiçao -CIC-, na praia de Botafogo, Zona Sul do Rio, a segunda era o mais ansiado dos dias. Amava minha escola. As fotos da turminha do jardim, me mostram sorridente mesmo sem alguns dentinhos. Ali, parece que o sol tinha nascido só pra mim. Ainda não tinha seis anos mas lembro perfeitamente da blusinha branca acintadinha, com o broche com o escudo CIC, colégio da Imaculada, preso no centro do colarinho. Na adolescêmcia, o dia mágico era o sábado com a agenda de festinhas. Na época entre, 13 a 16 anos, a partir da quinta serie do Colégio Santa Ursula, na turma A, da Madre Maria da Anunciação, permenencemos em pequenos grupos unidos na sala mas numa especie de selecão seletiva nos recreios com as outras alunas do colegio. Na Faculdade Nacional de Filosofia, onde o Curso de Ciências Sociais, era integrante, ficamos um pouco sem identidade porque eramos da turma estudos superficiais.light. Na sede da Rua Marques de Olinda, WM Botafogo, tinhamos 2 superstars, Marijane e Marcos Medeiros o aluno mais gato de toda Filosofia. Era lindo e fashion, um cabelo dourado, pele dourada no Posto 9, mas nada de sunga de croche. Sunga preta classica. E jogava muito frescobol. So ficava com as meninas que tinham evanor na bolsa e uma calcinha sobressalente. Escova e pasta de dentes, todo mundo tinha porque saia do IFCS e ia trabalhar. Marijane por sua vez usou a varanda dos meus pais como reunião da célula. Ela foi trocada no sequestro do embaixador alemão. Gente finíssima, coleg bem-humorada, emprestava minhas anotacões de GGeogrrafia, a gente tirava xerox escondido na secretaria e ela passou em Geografia. Acho quw ela ficou na Europa. Acho porque perdi todo contato com a turma das Ciências Sociais. Logo, o Jornalismo fez a sua primeeira cooptação. O suplemento O SOL do Jornal dos Sportes, chamou Reinaldo Jardim para dirigir o projeto com Ana Arruda, outra fera. Casou depois com o escritor Antonio Callado. ,